O Museu Nacional de Belas Artes recebeu a exposição em 2013, durante a Jornada Mundial da Juventude, com mais de 100 obras-primas vindas dos Museus Vaticanos e das principais instituições italianas.
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Tendo a Cidade Luz como principal estrela, Impressionismo: Paris e a Modernidade – Obras-primas do Museu d’Orsay apresentou ao Brasil um conjunto de 85 peças da instituição francesa. A mostra recebeu quatro prêmios.
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Os painéis pintados por Candido Portinari para a sede da ONU, nos Estados Unidos, voltaram ao Brasil para restauro e para uma itinerância com coordenação museológica da Expomus, junto ao Projeto Portinari.
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A exposição foi a primeira parte de um projeto que pretendeu abordar diversos aspectos do movimento Bauhaus, uma escola de artes alemã fundada em 1919 e fechada pelo regime nazista, que revolucionou o design moderno ao pregar o uso de linhas e formas simplificadas.
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A exposição com cerca de 90 obras da Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, de Madrid, evidencia a influência de Picasso na arte moderna espanhola e a sua relação com mestres dessa vertente.
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A exposição O Pós Impressionismo: Obras-primas do Musée d’Orsay e do Musée de l’Orangerie, apresenta aspectos específicos da produção artística pós-impressionista, incluindo nomes como Van Gogh, Gaugin, Cézanne, Monet, Matisse, Renoir.
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Paul Klee - Equilíbrio Instável reune 120 obras, entre pinturas, papéis, gravuras, desenhos e objetos pessoais do artista. A mostra, concebida pelo Zentrum Paul Klee, de Berna (Suíça), especialmente para o Brasil, será acolhida pelos CCBBs de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, de fevereiro a novembro de 2019.
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Dividida em quatro módulos, a exposição apresenta um conjunto generoso de obras de diversas fases do artista e uma videobiografia. É uma retrospectiva cujo tema central é o estudo de cor como meio expressivo essencial para a compreensão da pintura de Lasar Segall.
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